sábado, 21 de maio de 2011

TERCEIRO FICHAMENTO!

A terapia celular no tratamento da isquemia crítica dos membros inferiores
José Dalmo de Araújo, José Dalmo de Araújo Filho, Emerson Ciorlin, Milton Artur Ruiz,
Lílian Piron Ruiz, Oswaldo Tadeu Greco, Mario Roberto Lago, Roberto Vito Ardito,J Vasc Br 2005, Vol. 4, Nº4

"Os resultados das experiências com células-tronco
em patologias do miocárdio, doenças imunológicas,
doenças e traumas neurológicos, diabetes e outras
são freqüentemente entusiasmantes em animais,
mas nem sempre se confirmam em humanos, nos
quais as informações de sucesso variam de nulas a
excelentes"(p.5)
"Iba et al.41 e Khaldi et al.54 mostraram, em animais,
que a injeção de células mononucleares circulantes ou
da medula óssea melhoravam a densidade capilar em
modelos de membros isquêmicos.
Iba et al.41 demonstraram, em ratos, que a injeção
de células mononucleares de medula óssea humana
em membros isquêmicos provocava a formação de
circulação colateral através de fatores angiogênicos,
principalmente o VEGF e citocinas, e que anticorpos
anti-VEGF inibiam a formação de novos vasos."(p.5)
"Baseados no conhecimento de que as células mesenquinais
da medula podem secretar citocinas e outros
fatores de crescimento, Shintani et al.56 mostraram, em
animais, que a implantação de células mononucleares
de medula óssea em membros isquêmicos também
promovem formação de novos vasos, com incorporação
de CEP em capilares, e que a concentração de FGF,
VEGF e citocinas aumentava nos tecidos do membro
implantado."(p.5)
"Para encerrar este artigo, devemos dizer que o uso
de CTA é uma grande promessa terapêutica, mas, por
enquanto, é apenas uma promessa. No momento, o quetemos é um conjunto relativamente discordante de
teorias que, espera-se, chegará a um consenso.
Trabalhos intensos e profundos de pesquisa básica
e animal devem continuar, e os resultados de pesquisas
clínicas só poderão ser considerados como eficientes
após estudos randomizados, duplo-cego, com número
estatisticamente adequado e, principalmente, após otimização
do tratamento clínico/cirúrgico com os métodos
de tratamento já consagrados."(p.7)
FONTE:www.scielo.br/pdf/jvb/v4n4/v4n4a11.pdf






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